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Plano de Poder do Falso  Evangelho

Plano de Poder do Falso  Evangelho

Uma das marcas mais preocupantes do falso evangelho é seu envolvimento direto com a política. 

Igrejas que se tornam articuladoras políticas frequentemente se alinham com partidos ou candidatos específicos, alienando membros e simpatizantes com convicções diferentes. Essa prática compromete a verdadeira missão da igreja e desvirtua os ensinamentos de Cristo.

O Alinhamento Político da Falsa Igreja: A falsa igreja argumenta que está defendendo o corpo de Cristo ao se alinhar politicamente, mas essa é uma das mentiras mais descaradas. Vejamos alguns exemplos bíblicos e princípios para entender melhor essa questão:

Conchavos Políticos e a Injustiça no Julgamento de Jesus:

No julgamento de Jesus, Pilatos e Herodes Antipas não foram justos. Eles fizeram conchavos políticos para manter a paz e preservar seus próprios interesses. A política foi apaziguada, mas a justiça foi maculada. Herodes, por exemplo, armou um circo e colocou Jesus como personagem principal do seu deboche. Jesus, no entanto, permaneceu em silêncio diante das acusações (Lucas 23:8-12). Este exemplo nos mostra como alianças políticas podem distorcer a verdade e a justiça.

“Então, Herodes, vendo a Jesus, sobremaneira se alegrou; pois havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito, e esperava ver algum milagre feito por ele. E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia.” (Lucas 23:8-9)

Defensores de Ideais Implantados: Os membros do falso evangelho frequentemente defendem com convicção ideias que não são originalmente suas, mas que foram plantadas por outros. Esses seguidores se tornam uma massa de manobra, manipulados pelos mais eloquentes e carismáticos. Na política, a consciência é frequentemente esmagada por interesses escusos, e a vida humana passa a valer pouco nas mãos desses falsos mestres.

Conchavos e Bastidores Políticos: Nos bastidores da política, há muitos conchavos e acertos escusos. Quando a igreja se envolve diretamente nesses processos, compromete sua integridade e sua missão espiritual. A busca por poder e influência política pode desviar a igreja do seu verdadeiro propósito, que é a proclamação do evangelho.

Confiança na Soberania de Deus:

A soberania de Deus está sobre todas as coisas, inclusive sobre as autoridades governamentais. Romanos 13:1-7 nos lembra que toda autoridade é instituída por Deus. Portanto, a igreja deve confiar na providência divina, em vez de buscar influência política direta. Deus é o governante supremo, e Sua vontade prevalecerá independentemente das circunstâncias políticas.

“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.” (Romanos 13:1)

Exemplo de Jesus e dos Apóstolos: Jesus e os apóstolos viveram em um contexto político complexo e opressivo, mas não buscaram reformar o sistema político diretamente. Em vez disso, concentraram-se na pregação do reino de Deus e na transformação das vidas individuais. Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo” (João 18:36), indicando que Seu foco estava em um reino espiritual, não em um movimento político.

“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” (João 18:36)

Primazia do Evangelho: A missão central da igreja verdadeira é a proclamação do evangelho de Jesus Cristo e a edificação espiritual dos seus membros. Quando a igreja se envolve diretamente na política, corre o risco de desviar-se dessa missão central. O apóstolo Paulo destacou a importância de pregar Cristo e Este crucificado (1 Coríntios 2:2), enfatizando que o evangelho deve ser o foco principal da igreja.

“Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.” (1 Coríntios 2:2)

A igreja deve permanecer vigilante para não se deixar seduzir pelo poder político. A confiança deve estar na soberania de Deus e na missão de proclamar o evangelho. Alinhamentos políticos podem comprometer a integridade e a missão da igreja, desviando-a do seu verdadeiro propósito. Devemos seguir o exemplo de Jesus e dos apóstolos, focando na transformação espiritual das vidas e na expansão do reino de Deus.

“Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.” Romanos 16:17-18

Que o Espírito Santo convença vocês dessas verdades. Deus abençoe a todos!

1 comentário em “Plano de Poder do Falso  Evangelho”

  1. A verdadeira igreja deve confiar na soberania de Deus (Romanos 13:1) e concentrar-se na proclamação do evangelho, evitando envolvimento político que desvia sua missão.

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1 comentário em “Plano de Poder do Falso  Evangelho”

  1. A verdadeira igreja deve confiar na soberania de Deus (Romanos 13:1) e concentrar-se na proclamação do evangelho, evitando envolvimento político que desvia sua missão.

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